A recuperação do turismo em São Paulo ganha fôlego com o retorno das viagens de negócios, segundo a FecomercioSP.
Em agosto, o índice que mede a atividade do setor chegou a 61,5 pontos. É a quarta alta consecutiva.
Ainda está distante dos 100 pontos, patamar de janeiro de 2020, anterior à pandemia, usado como referência.
Em agosto, o crescimento foi de 1,6% em relação a julho, e de quase 60% ante o mesmo mês de 2020.
Circuito das Águas Paulista (CICAP) oferece opções de lazer tanto para quem busca aventura como para quem apenas quer viver a tranquilidade do interior
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou, na manhã de segunda-feira (4), que sua gestão já iniciou os preparativos para o Carnaval 2022, e que a folia deve ocorrer sem restrições na capital paulista.
A fala do prefeito ocorreu durante entrevista coletiva sobre a dose adicional da vacina contra Covid-19 para profissionais da saúde. "A tendência, hoje, é que tenha o Carnaval. Muito provavelmente teremos Carnaval se continuar com os dados de hoje, com esse aumento da vacinação, com essa queda do número de óbitos", disse Nunes, quando questionado se seguiria os passos do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), que anunciou a folia do próximo ano sem restrições.
Segundo dados divulgados neste domingo (3) pela prefeitura, a cidade de São Paulo chegou a 1.511.970 casos confirmados de Covid-19, com 38.235 óbitos desde o início da pandemia. Atualmente, são 511 pessoas internadas por causa da doença na capital, sendo 266 em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) -uma taxa de ocupação de 47%. Também foram aplicadas 18.053.102 de doses de vacina, sendo que 7.170.728 completaram o ciclo vacinal (duas doses), o que dá uma abrangência de 81,20% da população maior de 18 anos completamente vacinada, segundo a prefeitura.
Nunes explicou ter criado um grupo com o intuito de analisar a viabilidade do Carnaval em São Paulo, um dos maiores do país. "Instituímos um grupo de trabalho para tratar sobre o assunto, inclusive com a participação da Vigilância Sanitária".
O prefeito relatou que tem conversado com a Liga das Escolas de Samba e com os responsáveis em organizar o Carnaval de Rua para que tudo possa ser realizado dentro dos protocolos, mesmo com uma estimativa de público recorde. "Em tendo o Carnaval de Rua, vai ser o maior Carnaval de Rua, a gente está estimando em 15 milhões de pessoas".
Ricardo Nunes justificou que a preparação para o Carnaval demanda tempo, por isso não pode deixar para "tratar sobre o tema de última hora". "Está tudo preparado. Vamos soltar os editais. Por que a gente preparou tudo? Porque você não consegue fazer um evento desse tamanho sem planejar. Eu te diria que muito possivelmente, teremos. Com exceção se houver algum fato adverso daqui para lá, que eu acho que não vai ter."
Redação
Inverno é uma estação especial, com noites limpas e enluaradas e pede o aconchego que as sessenta e duas suítes, com terraço, frigobar, ar-condicionado, telefone e wi-fi do Eco Resort Foz do Marinheiro oferecem.
Localizado às margens da Represa da Água Vermelha, rodeado por Mata Atlântica preservadas, tem como complemento um céu azul quase turquesa durante o dia, que a noite se cobre com manto escuro salpicado de incontáveis estrelas. Não existe melhor lugar para dar as boas vindas à estação, onde uma programação especial gastronômica com caldos, sopas e fondues farão parte do Festival de Inverno, a partir de 21 de junho.
O Eco Resort Foz do Marinheiro fica no noroeste do estado de São Paulo, na pequena e pacata cidade de Cardoso, refúgio ideal para casais e famílias e seus pets.
Quem busca um espaço romântico, o Eco Resort Foz do Marinheiro tem espaços encantadores e oferece atividades para serem vivenciadas a dois, como passeio de caiaque, pesca esportiva e trilhas monitoradas.
Para quem procura espaço e diversão para toda família, as crianças encontram muita diversão no circuito radical kids, na pescaria esportiva no lago, no passeio de cavalo e de charrete, e se encantam com a fazendinha, onde podem ajudar na ordenha e colheita de ovos, além das atividades em que pais e filhos possam se integrar nas áreas de lazer no geral, como nas duas piscinas, quadra e campo de futebol. O Eco Resort Fazenda Foz do Marinheiro é um oásis de tranquilidade, um lugar para viver momentos inesquecíveis.
Eco Resort Foz do Marinheiro
Rodovia José de Abreu, km 12,5 Zona Rural, Cardoso, SP
Contato: Celular/WhatsApp (17) 3466-6133
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Folhapress
A CCXP, um dos maiores eventos de cultura pop e geek do mundo, anunciou nesta terça-feira (28) a pré-venda dos ingressos para suas duas próximas edições, a versão digital CCXP Worlds 21 e a CCXP 2022, que será realizada presencialmente.
A pré-venda se iniciará nesta quarta (29) e é exclusiva para quem possuir cartão de crédito do banco Santander. O público geral poderá adquirir suas credenciais ou realizar o cadastro para o evento digital a partir do dia 15 de outubro.
Quem adquirir o pacote da edição de 2022 vai ganhar uma credencial Digital Experience para a edição que ocorre no fim deste ano. O evento de 2021 será totalmente virtual e gratuito, assim como em 2020, e acontecerá nos dias 4 e 5 de dezembro, prometendo mais de 50 horas de conteúdo exclusivo para o público. Já a CCXP 2022 deverá a acontecer presencialmente, no São Paulo Expo, também em dezembro.
As categorias de ingresso da edição presencial de 2022 são a entrada diária os pacotes que englobam os quatro dias, Epic Experience e Full Experience. Além disso, também haverá o Unlock CCXP, para os profissionais que trabalham com entretenimento, o que dará acesso a palestras e encontros com nomes do mercado. Os pacotes do Full Experience e Unlock CCXP tem quantidade de ingressos limitados, portanto, não fazem parte da pré-venda.
Quanto a edição virtual, que ocorre no fim de 2021, foram disponibilizados três tipos de pacotes: Free, Digital e Home Experience. A modalidade Free é gratuita e oferece acesso apenas à plataforma do evento. A Digital oferece acesso a todo o conteúdo da CCXP Worlds 2021 e a Home Experience dá, além de acesso a conteúdos exclusivos, uma credencial e um kit com itens para fãs. Preços e mais informações podem ser acessadas pelo site: https://www.ccxp.com.br/.
Artur Rodrigues (Folhapress)
Em vez de um carro estacionado, uma minipraça com vegetação. No lugar de um canteiro central feito de concreto, um jardim com plantas nativas. Conhecida pelo aspecto cinza, a cidade de São Paulo tem ganhado pequenos respiros verdes. São diversos tipos de jardins construídos pela prefeitura da capital com objetivo de amenizar dois problemas bem paulistanos: a falta de vegetação e as enchentes.
Embora já tivesse nos últimos anos instalado algumas dessas intervenções, a gestão, agora chefiada por Ricardo Nunes (MDB), pretende espalhar pela cidade esse tipo de iniciativa, hoje bastante concentrada na região central. Entre os tipos de projeto estão a criação de vagas verdes (no espaço que seria ocupado por um ou mais carros), jardins de chuva, escadarias verdes, biovaletas e bosques. Na região central, o programa foi batizado de Gentileza Urbana. Até o momento, a cidade teve um total de 164 intervenções do tipo, tentando reaproveitar materiais e usar a mão de obra municipal.
A ideia é complementar as caras e demoradas obras de estruturais de drenagem com alternativas mais rápidas, de microdrenagem. O secretário das Subprefeituras, Alexandre Modonezi, diz que as obras acabam ajudando a resolver o problema de aridez das cidades. "Os jardins de chuva têm como diferencial a capacidade de drenar a água que até então ficava acumulada no asfalto. É mais uma medida para diminuir os pontos de alagamentos", diz. Atualmente estão planejadas 500 obras do tipo, mas o objetivo é conseguir financiamento internacional para chegar a 2.000. A cidade tem hoje 128 jardins de chuva -que são espaços verdes rebaixados, geralmente aproveitando os canteiros centrais da cidade.
A arquiteta da pasta de Subprefeituras Caroline Rodrigues explica que a intervenções começam com a quebra da camada de concreto que impermeabiliza a cidade. As aberturas, de cerca de 60 cm, incluem material de demolição, brita, terra e areia, entre outros. O objetivo da composição é criar o tipo de solo mais permeável possível. "Nesse projeto tomamos como premissa o grande problema de alagamento na cidade. O jardim de chuva é um jardim rebaixado, que capta, limpa e filtra água da chuva", diz. A ideia da prefeitura é reaproveitar o máximo de materiais na construção desses espaços. O material de demolição pode ser o próprio concreto quebrado, e as mudas plantadas são as do viveiro municipal.
O maior jardim de chuva da cidade fica na rua Major Natanael, na região do Pacaembu. Trata-se de um sistema com 11 jardins, com mais de 2.700 m² de área verde, com capacidade de absorver 5% da capacidade do piscinão do Pacaembu. Além desses jardins, na região central um projeto-piloto tem espalhado outras propostas. Até agora, são 23 vagas verdes, em que o espaço da via antes usado como estacionamento vira uma minipraça, com jardim, banco e, em alguns casos, uma mesa de concreto.
Também foram instaladas as chamadas biovaletas (em que parte da calçada passa a ter um espaço para vegetação), escadarias verdes (com espaço para plantas nas laterais) e bosques urbanos (estes, espaços maiores).
Segundo a prefeitura, além de nativas as plantas escolhidas são rústicas, daquelas que resistem tanto aos períodos de muita chuva quanto aos de seca na cidade. O botânico e paisagista Ricardo Cardim diz que medidas nesse sentido ajudam na tarefa de reverter opções adotadas no século passado que visavam apenas os automóveis, às custas de rios e áreas verdes. Para ele, mesmo sendo espaços pequenos, vagas verdes e jardins de chuva podem ser mais eficazes até que praças e parques se adotados como política. "Se São Paulo tivesse uma política de vagas verdes em toda a malha urbana, com jardins de chuva, a gente teria uma floresta urbana mais eficiente, o que ajudaria a diminuir a temperatura da cidade, a evitar ilhas de calor e tempestades fortes, e a aumentar a qualidade do ar", diz ele, acrescentando que a medida também ajudaria no combate à escassez hídrica.
Cardim alerta, porém, que é preciso que haja árvores nos espaços -o que nem sempre acontece. "Na minha opinião, essas medidas são eficazes de verdade com árvores. Aí é que se tem biomassa, matéria para causar benefícios ambientais impactantes. É importante também que sejam plantas nativas da cidade de São Paulo", disse.