Portadores de cartões Visa gastaram US$ 188 milhões nas doze cidades-sede durante a fase de grupos do torneio

 

A Visa Inc, líder global em pagamentos, anuncia hoje a atualização do relatório de turismo – “Onde você quiser estar” – que analisa os gastos dos turistas com todos os produtos da empresa, incluindo crédito, débito e cartões de pagamento pré-pagos durante a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014TM. Os dados representam os gastos durante a primeira fase do Mundial (12 a 26 de junho de 2014).

De acordo com o relatório, algumas cidades-sede dos jogos tiveram mais de 100% de crescimento nos gastos de turistas, durante o Mundial, sendo que Natal (RN) chegou a um aumento de 851%, enquanto Cuiabá (MT) somou 963%, Curitiba (PR) 167% e Manaus (AM) 409%, se comparado ao mesmo período do ano passado.

“A fase de grupos da Copa do Mundo do Brasil FIFA 2014TM mostrou que o turismo internacional foi muito além das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, e levou torcedores atrás de seus times, por todo o Brasil”, afirma Rubén Osta, diretor-geral da Visa do Brasil. “Estes dados mostram que o evento tem gerado um impacto positivo na economia dessas regiões do País que são menos visitadas por turistas internacionais”, explica.

 

Gastos atingem níveis recordes

Durante a primeira fase do Mundial, a Visa analisou que as transações de visitantes internacionais com os cartões atingiram U$188 milhões, o que representa um aumento de 152%, em relação ao mesmo período do ano passado. Em paralelo, o crescimento foi 141% maior, se comparado aos primeiros dias da Copa das Confederações da FIFA 2013 (15 à 30 de Junho de 2013),  em que visitantes gastaram cerca de U$78 milhões. Este ano, o uso dos cartões Visa para compra atingiu o maior pico no dia 25 de junho, chegando a U$ 17.4 milhões, em um único dia.

Visitantes dos Estados Unidos, seguidos pelos do Reino Unido, França e México foram os que mais utilizaram seus cartões Visa no país. Os crescimentos mais significativos foram de turistas australianos, com um aumento de 835%; colombianos (aumento de 765%); chilenos (aumento de 519%) e mexicanos (aumento de 396%).