Retomada do trade pós-pandemia passa pela recuperação da confiança do viajante

A sobrevivência dos atrativos turísticos em um mundo pós-Covid-19 demanda uma mudança radical nos protocolos de higienização adotados, até então, por esses equipamentos. Por conta desse novo cenário, empresas têm buscado se reinventar e oferecer serviços para atender a esse “novo normal” que está prestes a fazer parte do dia a dia do turismo brasileiro.

De olho neste mercado, um dos mais atingidos pela pandemia do coronavírus, a empresa carioca LogPax, do Grupo Triple M, desenvolveu soluções de biossegurança contra o coronavírus e outros vírus e bactérias levando segurança para a reabertura dos atrativos turísticos, hotéis, centros de convenções, restaurantes e museus.

Os meios de hospedagem, em especial, são um dos segmentos que terão que reavaliar suas rotinas de higienização para resgatarem a confiança de seus hóspedes, que não estarão mais focados apenas no lazer, mas, acima de tudo, em um ambiente saudável e seguro. Para isso, protocolos de boas práticas em combate à Covid-19 estão sendo definidos por sindicatos regionais hoteleiros com o objetivo de prezar pela qualidade e excelência nas instalações.

O setor de Governança, por exemplo, será primordial nesta nova etapa da hotelaria, pois terá que dispor de uma atenção redobrada na limpeza das UH’s, a começar pelas superfícies de toques frequentes, como maçanetas de portas, gavetas, pias, controles remotos etc. E terá que ser estendida às demais áreas, como as de maior circulação, e áreas de lazer, que exigirão do empreendimento um esforço contínuo em sua limpeza.

A proposta da LogPax é oferecer aos atrativos turísticos o serviço de desinfecção com sanitização do ambiente – um procedimento químico que destrói a maioria dos micro-organismos patogênicos, destruindo e inativando vírus e bactérias em superfícies rígidas. Aliado à redução de micro-organismos críticos para a saúde pública em níveis considerados seguros, baseado em parâmetros estabelecidos de qualidade e segurança. 

Segundo a LogPax, os resultados de sua desinfecção com sanitização em laboratório comprovam eficiência de 99,8% de resultado, com garantia de sete dias expedida por um engenheiro sanitarista. Além de contar com a emissão de um selo digital, em que qualquer cliente poderá acessar via QR Code, e certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Estamos no mercado há mais de quatro anos com o objetivo de proporcionar inovação aos clientes. Diante do atual cenário em que estamos vivendo, decidimos incorporar aos nossos serviços algo que se tornará essencial, principalmente, em um local turístico como é o caso do estado do Rio de Janeiro. Não há como negar que a retomada do turismo pós-Covid-19 terá de passar pela recuperação da confiança do viajante de que poderá visitar um país ou uma cidade com segurança. E estamos aqui para auxiliarmos neste processo”, afirma Marcelo Martins, sócio da LogPax, do Grupo Triple M.