Os bairros mais procurados pelos turistas são: Ipanema e Leblon (69%), Leme/ Copacabana (52%), Barra/ São Conrado (49%), Flamengo/ Botafogo (48%) e Centro (30%)

Segundo o Sindicato dos Meios de Hospedagem do Rio de Janeiro (Hotéis Rio), a média de ocupação hoteleira para o feriado de Finados (02/11) está em 50% na capital, até o momento, sendo o período pesquisado de 30/10 a 02/11/2020. Mas, a previsão é que a ocupação feche em 68%. No ano anterior, não foi realizada pesquisa pelo fato de a data não ter ocorrido em um fim de semana prolongado.

Entre os bairros mais procurados pelos turistas, destacam-se: Ipanema e Leblon (69%), Leme/ Copacabana (52%), Barra/ São Conrado (49%), Flamengo/ Botafogo (48%) e Centro (30%).

Cerca de 93% dos visitantes da capital neste feriadão são provenientes do mercado nacional, com os estados de São Paulo, do próprio Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás entre os maiores emissores. No mercado internacional, os 7% dos turistas são de norte-americanos.

“Os hóspedes da hotelaria do Rio são, em sua maioria absoluta, nacionais, com as características de compra de última hora. Diante disso, acreditamos que a ocupação para este feriado possa alcançar uma média em torno de 68%”, pontua Alfredo Lopes, presidente do Hotéis Rio.

Interior do estado do Rio de Janeiro – Fonte ABIH-RJ

No interior do estado, a pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) para o feriado do Dia de Finados (02/11) registra em torno de 62% de quartos reservados, até o momento.

Segundo a associação, entre as regiões mais procuradas estão Itatiaia/ Penedo (100%), Paraty (80%), Búzios (73%), Arraial do Cabo (70%), Nova Friburgo e Vale do Café (65%, cada). Vale ressaltar que os meios de hospedagem estão operando com capacidade de funcionamento entre 50 e 100%, de acordo com as medidas de flexibilização impostas por cada prefeitura.

“A pesquisa evidencia que nosso interior fluminense continua firme na retomada do turismo. Um fator positivo a se levar em consideração é a descentralização da ocupação. Conquistamos boas médias em cidades de diferentes regiões”, ressalta Paulo Michel, presidente da ABIH-RJ.