Projeto busca oferecer capacitação para destinos turísticos nas áreas de negócios de hospitalidade
 
O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, prestigiou nesta terça-feira (23.03) do webinar de lançamento da Academia de Excelência Braztoa (Associação Brasileira das Operadoras de Turismo). A iniciativa busca, por meio de cursos rápidos e baseados em conhecimentos de mercado, tratar de tendências, cenários futuros, inovação, sustentabilidade, criatividade e soluções financeiramente viáveis. O presidente da Embratur, Carlos Brito, também acompanhou a videoconferência.

De acordo com a Braztoa, a Academia foi idealizada a partir de três frentes: cursos de curta duração; programas de aprendizagem; e projetos para parcerias público-privadas. O primeiro programa oferecido será o “Experiências Incríveis”, que surge por uma parceria com a Amplia Mundo, consultoria especializada em projetos internacionais, pesquisas e capacitações com o foco de aprimorar e desenvolver novas experiências turísticas no Brasil. Para se inscrever, basta acessar a página. As vagas estão abertas a todos os interessados, dos setores público e privado.

O presidente da Braztoa, Roberto Haro Nedelciu, destacou a importância da capacitação para lidar com os desafios de um período de pandemia. “Diante de um período que nos desafiou tanto como instituição e como profissionais, escolhemos olhar para o turismo com novas perspectivas. A Academia de Excelência Braztoa é resultado das nossas convicções: estamos diante de uma janela de oportunidades e o futuro tem tudo para ser desafiadoramente promissor”, disse.

BRAZTOA

A Braztoa, uma entidade de vanguarda e sem fins lucrativos, reúne operadoras de turismo, colaboradoras e empresas de representação de produtos e destinos, além de convidados, responsáveis por estimados 90% das viagens organizadas de lazer, comercializados pela cadeia produtiva no Brasil. Em 2019, as operadoras associadas à Braztoa faturaram R$ 15,1 bilhões e embarcaram 6,5 milhões de passageiros durante todo o ano.

Essas mesmas empresas geraram um impacto econômico de R$ 14,9 bilhões para a economia nacional, neste mesmo período (quantia que contempla a soma do valor dos pacotes comercializados para destinos nacionais, com o gasto médio diário com extras do turista nos destinos).