O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), anunciou, pelas redes sociais, que a partir da próxima segunda-feira (7) será flexibilizado o uso de máscaras em locais abertos da capital. A decisão foi tomada diante da queda de casos de Covid-19.

"Para participar de shows e eventos esportivos será exigida a comprovação de vacinação de pelo menos duas doses e uso de máscara quando ocorrerem em ambientes fechado", ponderou o governador. "Estamos pouco a pouco voltando à normalidade. Não deixem de se vacinar", completou.

De acordo com o mais recente boletim epidemiológico divulgado pelo governo do Distrito Federal, na quarta (2), 682.990 casos de infecção pelo coronavírus foram registrados na capital do país, sendo 663.063 recuperados.

Ainda há 8.500 casos ativos da Covid e 11.427 pessoas mortas pela doença.

São Paulo também analisa a flexibilização. A liberação do uso de máscaras de proteção ao ar livre está novamente sob estudo do comitê científico do governo de São Paulo, segundo anunciou o governador João Doria (PSDB).

A previsão é anunciar uma nova decisão sobre o assunto na quarta-feira da semana que vem (9). Doria disse que, por ora, "não há uma decisão, mas há uma boa expectativa".

O tema não havia sido discutido pelos membros do comitê, que auxilia as decisões de Doria na pandemia, até pelo menos a última semana do mês de fevereiro.

Por: Mariana Zylberkan

O governo de São Paulo atribuiu às prefeituras a função de fiscalizar festas clandestinas e aglomerações durante o feriado de Carnaval.

"O carnaval é uma decisão das prefeituras. A orientação do estado é evitar festas e aglomerações. Se houver algum desrespeito [às recomendações], são as prefeituras que devem acionar a Polícia Militar", disse o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira (23).

O secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, reiterou o posicionamento e afirmou que "os municípios agirão para que festas clandestinas sejam impedidas uma vez que ainda estamos vivendo uma pandemia".

A postura atual do governo paulista difere dos primeiros meses da pandemia, quando foram deflagradas forças-tarefa para coibir festas clandestinas e aglomerações capitaneadas pelo deputado federal e ator Alexandre Frota (PSDB).

As ações tinham a participação de agentes da Polícia Civil, Polícia Militar, Procon, Vigilância Sanitária e guardas-civis dos municípios.

Com a proibição dos blocos de rua neste Carnaval, proliferam nas redes sociais convites para festas privadas de carnaval com ingressos até R$ 700.

Respiradores

O governador comentou nesta quarta-feira sobre a investigação da Polícia Federal que acusa sua gestão de ter adquirido respiradores superfaturados no início da pandemia.

Segundo ele, não há viés político nas acusações e afirmou que confia na Polícia Federal de São Paulo com quem tem uma "relação republicana" enquanto governador.

Queda de mortes

De acordo com Doria, o estado registrou queda no número de mortes por Covid-19 pela primeira vez em 2022 nesta semana, quando houve redução de 11% neste indicador.

"O controle da pandemia se deu de forma eficaz em decorrência da vacina", diz o secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn.

Segundo o secretário, a taxa de ocupação das UTIs no estado está, atualmente, em 51%, sendo que há três semanas essa taxa ultrapassou 75%.

"Estamos na fase descendente da transmissão da ômicron", disse o médico Paulo Menezes, coordenador do Centro de Contigência do governo estadual.

Por: Paulo Eduardo Dias e Marcelo Toledo

A cidade de São Luiz do Paraitinga, no Vale do Paraíba, resolveu vetar o seu tradicional Carnaval de rua, bem como qualquer festa particular, em decorrência da Covid-19. Mas, para que a data não deixe de ser celebrada, decidiu investir em uma exposição inédita que revela como era a farra no local antes da pandemia.

Conhecida por ter um dos carnavais mais democráticos do país, a pequena cidade com ar interiorano e encravada em meio a morros, deu início neste mês a Mostra Bloco a Bloco, em que reúne seus bonecões, minidocumentários e marchinhas.

O acervo, que tem como intuito não deixar morrer a tradição carnavalesca local, pode ser visitado gratuitamente –de segunda a quinta-feira, das 10h às 17h, e de sexta a domingo, das 10h às 18h– na biblioteca municipal, na rua Cônego Costa Bueno, ao lado da igreja Matriz, no centro, até o dia 1° de março. A curadoria foi realizada pela Abloc (Associação de Blocos Carnavalescos de São Luiz do Paraitinga).

De acordo com a prefeitura, o "intuito dos organizadores é mostrar as raízes e a tradição de um dos carnavais mais pitorescos do Brasil".

Assim que chega à parte externa da biblioteca, o visitante tem acesso a uma gama de objetos ligados à cenografia carnavalesca, como tecidos, fitas coloridas e fotografias. Ainda no âmbito cenográfico, há a apresentação de 24 minidocumentários exibidos em uma TV, com imagens dos desfiles dos blocos e depoimentos.

No eixo plasticidade, é possível visualizar os bonecões, entre os quais o do ator Mazzaropi. Já as marchinhas podem ser ouvidas acessando o próprio celular, via QR Code inserido nas placas descritivas.

Litoral paulista

Ubatuba, no litoral norte, também não terá desfiles pelas ruas. No entanto, os eventos particulares são permitidos pela prefeitura. O Carnaval no Cafe de la Musique, por exemplo, tem valores que vão de R$ 200 a R$ 3.000 (valor do camarote por três dias para até seis pessoas).

Em Caraguatatuba, conforme a prefeitura, festas com mais de 500 pessoas devem possuir autorização prévia da Vigilância Sanitária.

Ilhabela também resolveu autorizar as festas privadas, desde que atendam aos critérios sanitários. O limite de pessoas depende do alvará de cada estabelecimento.

Em Santos, as atividades estão restritas à capacidade do público em 70% do total permitido, além da obrigatoriedade do uso de máscaras, distanciamento e protocolos de higiene.

Festas canceladas

No interior de São Paulo, há cidades que cancelaram toda a programação carnavalesca e até o tradicional ponto facultativo do Carnaval, enquanto outros municípios optaram apenas pela suspensão das atividades promovidas pelas prefeituras, permitindo a realização de eventos privados.

Em Campinas, a prefeitura cancelou todos os eventos alusivos ao Carnaval, mesmo particulares, como forma de evitar a propagação da Covid-19.

Com 4.881 óbitos na pandemia, nove deles confirmados na última sexta-feira (18), a cidade mais populosa do interior paulista anunciou ainda em janeiro o cancelamento geral dos eventos.

Antes disso, em novembro, já tinha sido anunciado o cancelamento dos eventos públicos. "Entre os eventos cancelados, estão blocos de rua e festividades em espaços particulares, como clubes, salões e atividades organizadas pelo setor privado", informou a administração do prefeito Dário Saadi (Republicanos).

No mesmo dia em que anunciou o cancelamento do Carnaval, a prefeitura divulgou que reduziria de 100% para 50% a ocupação de público em eventos de entretenimento, culturais, esportivos e de lazer.

Em Taquaritinga, na região de Ribeirão Preto, um decreto da prefeitura suspendeu qualquer tipo de festejo carnavalesco desde o dia 1º até 15 de março, tanto em ambientes públicos quanto privados.

A determinação abrange clubes, sítios, chácaras, praças, ruas, estabelecimentos comerciais, edículas de festas e repúblicas e, em caso de descumprimento, resultará em multas entre R$ 10 mil e R$ 150 mil ao dono do imóvel.

Além disso, a prefeitura decidiu que as repartições públicas municipais funcionarão normalmente nos dias 28 deste mês e 1º e 2 de março, sem a decretação de ponto facultativo.

Outra cidade que cancelou o seu Carnaval é Bauru. O tradicional desfile de escolas de samba e blocos da cidade já tinha sido suspenso em dezembro, após reunião da Secretaria da Cultura com dirigentes carnavalescos.

Guararema é outra cidade que decretou, neste mês, a proibição da realização de eventos no período de Carnaval, sejam eles em áreas públicas ou particulares.

O decreto é válido entre a próxima quinta-feira (24) e o dia 1º de março e tem como objetivo evitar aglomeração de pessoas. O descumprimento do decreto resultará em multa de até R$ 1.647.

"Donos de estabelecimentos poderão realizar atividades de Carnaval desde que respeitado o limite de pessoas expresso no alvará de funcionamento", diz trecho de comunicado da prefeitura.

Depois de anunciar em novembro a transferência de eventos carnavalescos do centro para a Lagoa da Chapadinha, a Prefeitura de Itapetininga decidiu cancelar a programação no local. Além do desfile de escolas de samba, o Carnaval teria exposição de artesanato e um festival.

Em outras cidades, eventos de rua estão cancelados, sob a alegação de não ser possível ter controle de público, mas eventos privados poderão ocorrer. São os casos de cidades como Ribeirão Preto e Piracicaba, por exemplo.

O folião não vai botar o bloco na rua, mas terá, sim, Carnaval. Fechado. Pago. Com ingressos de até R$ 700 em capitais, festas privadas foram liberadas pelas prefeituras de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte. Os ritmos vão das marchinhas de Carnaval ao sertanejo, eletrônico e funk.

Outras prefeituras foram ainda mais restritas e, diante do avanço da ômicron no segundo ano de pandemia da Covid-19, decidiram vetar também eventos particulares as prefeituras de capitais como Recife, Natal, Cuiabá, Porto Velho e Macapá.

Na última sexta-feira (18), o Brasil registrou 840 mortes e mais de 110,3 mil casos de Covid na média móvel semanal.

Na cidade do Rio, o Carnaval de rua está cancelado, e o desfile das escolas de samba na Sapucaí foi adiado, mas basta uma rápida busca em sites de compra de ingressos para descobrir uma variedade de festas privadas organizadas para comemorar a folia.

O Carnaval das Artes, o Grande Baile de Máscaras e Carnarildy são apenas alguns desses eventos, que em determinados casos cobram ingressos de mais de R$ 700 e terão shows de nomes como Anitta, Ludmilla e Luan Santana.

Há valores ainda mais altos para camarotes de eventos privados em outras cidades. Em Caraguatatuba, no litoral paulista, o camarote do Carnaval no Cafe de La Musique para seis pessoas custa até R$ 3.000.

Embora não haja limite de lotação, a Prefeitura do Rio determina que os foliões sigam algumas regras para entrar nos eventos. Em espaços fechados, o uso de máscara é obrigatório e, em ambientes abertos, facultativo. Em ambos os espaços é necessário apresentar comprovante de vacinação.

Já quem quer aproveitar o Carnaval do Sambódromo precisará esperar um pouco. Isso porque os desfiles na Marquês de Sapucaí foram adiados para o dia 21 de abril, data do feriado de Tiradentes. A decisão foi tomada em conjunto com a Prefeitura de São Paulo, que adiou os desfiles para a mesma data.

Conhecida por ter um dos maiores Carnavais de rua do país, Salvador não terá a festa pelo segundo ano consecutivo. Não haverá blocos nas ruas nem camarotes serão montados nos circuitos carnavalescos.

Por outro lado, estão permitidas festas privadas com limite de público de até 1.500 pessoas. Até esta quinta-feira (17), a prefeitura havia recebido o pedido de licença para 11 eventos no Carnaval.

Os maiores eventos previstos para o período acabaram sendo cancelados após o governo do estado reduzir o limite de público de eventos após a escalada de casos de Covid-19 a partir de janeiro.

Foi o caso de festas que aconteceriam no Centro de Convenções e na Arena Fonte Nova com artistas como Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Léo Santana e Bell Marques.

Nesta sexta-feira (18), o prefeito de Salvador Bruno Reis (União Brasil), anunciou a realização de fiscalização nos principais circuitos no Carnaval.

No último domingo (13), um bloco com foliões fantasiados burlou as regras e desfilou pelas ruas do Pelourinho e do Carmo com centenas de pessoas acompanhadas de uma banda de sopro.

Os artistas, porém, já enfrentam disputas judiciais. A Justiça estadual da Bahia deferiu uma liminar suspendendo a festa "Plano B do Carnaval", organizada pela influenciadora Gkay e pela marca de bebidas Beats, da cervejaria Ambev, com a presença de artistas como Anitta.

No Recife, as festas públicas de Carnaval não serão permitidas e até eventos privados foram vetados pelo governo estadual. Produtores adiaram os eventos para abril.

Em São Paulo, em uma busca pela internet, é possível encontrar flyers anunciando festas particulares que vão do funk ao sertanejo, passando pela música eletrônica.

Há casos em que tradicionais blocos paulistanos vão tentar driblar o veto às ruas se apresentando em ambientes fechados, exemplo do Minhoqueens, voltado para música pop nacional e internacional.

O Queermesse de Carnaval, a ser realizado no Espaço Barra Funda, na zona oeste, no dia 25, deve contar não só com o bloco com temática LGBT+, como com diversos outros. "Pela União dos seus poderes a gente reúne os blocos e coletivos LGBTs da cidade numa farofada só!", diz trecho do anúncio.

Os ingressos promocionais, assim como os de venda antecipada, já estão esgotados. A única menção à pandemia na página onde são comercializados os ingressos é bem simples: "só entra com comprovante de vacinação".

Na mesma data e na mesma Barra Funda, mas na Audio Eventos, está prevista a apresentação da MC Pocah, que entoa no ritmo do funk seus versos. O tema da festa será a celebração do amor livre, com ingressos entre R$ 40 e R$ 180.

A prefeitura diz que as festas e eventos particulares estão sujeitos às regras estabelecidas pelas autoridades de saúde, sendo que os organizadores devem exigir o comprovante de vacinação, independente do público presente. Antes, o passaporte da vacina era exigido para encontros com mais de 500 pessoas.

Em Belo Horizonte, a prefeitura decidiu não realizar o cadastro de blocos de carnaval ou investimento em infraestrutura. Escolas de samba também não irão à avenida.

Eventos privados podem ocorrer, desde que cumprida regra municipal que exige comprovante de segunda dose da vacina contra a Covid-19 ou resultado negativo do tipo RT-PCR realizado 48 horas antes.

Em Vitória, não haverá desfiles de agremiações e blocos carnavalescos. O município decidiu ainda não conceder autorizações para comércio ambulante. Eventos fechados, porém, poderão ocorrer.

Nas capitais nordestinas Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Natal, Teresina e São Luís, as festas de Carnaval de rua também estão suspensas, mas eventos privados podem acontecer com restrições.

Em Teresina, além do decreto do governo estadual que suspendeu as festas de Carnaval, a prefeitura emitiu um decreto suspendendo o patrocínio a qualquer evento no período carnavalesco.

São Luís seguiu o mesmo caminho e decidiu não apoiar nenhuma manifestação carnavalesca de rua nem eventos particulares.

Em Aracaju, eventos privados terão limite de público de 1.000 pessoas em espaços abertos e de 300 em ambientes fechados, com necessidade de comprovação da vacinação completa ou teste antígeno negativo, com até 48 horas de realização, para acesso aos locais.

"Nossa preocupação maior são as festas clandestinas. Estamos trabalhando de maneira efetiva na fiscalização, mas eu faço um apelo à consciência de cada cidadão", diz o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT).

Em Natal, não estão autorizados blocos de rua nem festas públicas. Os eventos privados estão mantidos, com uso de máscara e comprovante de vacina.

Em Florianópolis, também sem festa de rua, eventos para mais de 500 pessoas precisam cobrar comprovante de vacina.

Em Curitiba, a prefeitura deu aval a eventos particulares, desde que não ultrapassem 70% da capacidade prevista no Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros. Para participar das festas é necessário o uso de máscaras, mas não há exigência da apresentação do comprovante de vacinação.

Em Goiânia, um decreto desta quinta-feira (17) proíbe a realização de "festejos relativos" ao Carnaval em 2022, seja em ruas ou locais fechados.

O mesmo documento afirma que bares, restaurantes, lanchonetes, food trucks, casas de espetáculos e congêneres poderão funcionar com música ao vivo ou som mecânico desde que respeitada ocupação máxima de 60% de sua capacidade máxima.

Em cenário semelhante, Campo Grande proibiu desfiles de blocos de rua e escolas de samba. Festas particulares durante o período terão que ser submetidas a regulamento da Secretaria de Estado de Saúde.

Em Cuiabá, decisão da prefeitura tomada ainda no ano passado suspendeu todas as comemorações relativas ao Carnaval 2022. O posicionamento vale para eventos públicos e privados.

O Distrito Federal vai ter carnaval, mas pela internet. Acordo entre a Secretaria de Cultura, blocos e escolas de samba decidiu pela realização de lives com apresentações musicais transmitidas a partir de um estúdio. Até festas privadas estão proibidas no feriado.

Na região Norte, Rio Branco também cancelou o Carnaval de rua. A prefeitura afirmou que vai decidir o que for determinado pelo governo do estado para as festar privadas.

A Prefeitura de Palmas não realizará evento público. Para eventos com mais de 200 pessoas em espaços privados, é obrigatória a apresentação de comprovante de vacinação.

Em Porto Velho, a prefeitura proibiu a realização de quaisquer eventos, públicos ou privados, em espaços abertos ou fechados, em comemoração ao Carnaval. Medida similar foi adotada em Macapá.

Em Belém, a prefeitura também afirmou ter cancelado eventos ligados ao Carnaval. Já os eventos privados estão liberados, e que a fiscalização de festas particulares é de responsabilidade da Polícia Militar.

A Prefeitura de Goiânia, capital do Goiás, decretou que este ano estão proibidos eventos públicos e privados de Carnaval, incluindo festas pré-carnavalescas. A ordem impede esses encontros tanto na rua quanto em ambientes particulares para evitar a disseminação da covid-19. Atividades de comércio poderão abrir durante o feriado, mas devem seguir de forma rigorosa medidas sanitárias, como espaçamento entre clientes, uso de álcool e máscara.

Goiás tem apresentado média de mortes por coronavírus estável nos últimos dias, entretanto a média móvel de óbitos está alta no Brasil. Na tarde desta sexta (18), a Secretaria de Saúde de Goiânia atualizou seus dados e registrou 13 mortes e 2.807 novos casos da covid-19 desde quinta-feira (17).

No decreto, a Prefeitura de Goiânia afirmou que bares, restaurantes e boates poderão abrir durante o feriado do Carnaval, desde que coloquem uma distância mínima de 1,5 metro entre as mesas e se lote apenas 60% da ocupação total.

Apresentação de música ao vivo e som mecânico estão permitidas. Brinquedotecas e pistas de dança também poderão ficar abertas na capacidade máxima de 60%. A mesma ocupação é válida para os shoppings.

Padarias e supermercados receberam permissão para abrir, mas deverão seguir todas as medidas sanitárias impostas pelo município. Cultos, missas, celebrações e reuniões coletivas das organizações religiosas estão liberadas com lotação máxima de 60% de pessoas sentadas e com intervalo mínimo de uma hora entre cultos e missas para limpar as superfícies.

As aulas presenciais nas escolas da rede municipal de ensino de Goiânia estão mantidas nos dias antes do Carnaval.