Por: Pietra Carvalho e Lorena Barros

Um bimotor fabricado pela Embraer caiu em uma região de mata na cidade de Balsas, no Maranhão, na manhã desta quarta-feira (23).

Segundo informações da prefeitura da cidade, o piloto e um mecânico estavam no avião, que seguia para o estado de Goiás e caiu em uma região de rio após decolar do aeroporto da cidade.

De acordo com o secretário de Comunicação de Balsas, Gildásio de Amorim, não houve mortos ou feridos no acidente e o bimotor caiu pouco após decolar.

"Balsas fica no meio de uma rota de aviões que vêm da capital para consertar no sul do Brasil. Esse avião abasteceu e tinha como destino Goiânia. O piloto falou que desviou do Centro da cidade e conseguiu fazer um pouso de emergência. Eles saíram ilesos", informou o secretário em conversa com a reportagem.

Segundo ele, moradores da região ouviram um barulho semelhante a um estouro pouco antes do bimotor cair. O piloto e um mecânico saíram ilesos após o pouso de emergência. De acordo com o Corpo de Bombeiros do Maranhão, eles sofreram apenas escoriações e foram levados para o hospital da cidade para fazer um checkup.

Até as 14h30 desta quarta, o avião continuava no local da queda, um corpo d'água no bairro de Trezidela. A expectativa de prefeitura é de que ele seja retirado durante a tarde. Nenhuma explosão foi registrada, mas equipes do Corpo de Bombeiros estão no local da queda para evitar qualquer possibilidade de incêndio.

Segundo registro na Anac, a aeronave de matrícula PT-EZO pertence a R4 Aviação Comércio e Importação de Aeronaves, com sede em Bragança Paulista (SP) e é operada por Marsicleide Batista Vieira. Fabricada em 1979, a aeronave, com capacidade para seis passageiros, não tem autorização para fazer táxi aéreo, mas pode voar por instrumentos inclusive em viagens noturnas.

A reportagem entrou em contato com a R4 Aviação por mensagem e por telefone em busca de mais informações sobre a origem do avião, mas não recebeu retorno até o momento.

O acidente registrado na manhã desta quarta é o segundo que ocorre em um mês na cidade de Balsas, a 799 km de São Luís. No anterior, em 23 de fevereiro, o avião caiu por cima de uma casa e os dois ocupantes também sobreviveram. Moradores chegaram a flagrar o momento da queda em vídeo.

A queda do avião de pequeno porte no mês de fevereiro deixou os dois tripulantes e um morador de uma das casas atingidas com ferimentos leves. Os três foram levados ao hospital para passar por um checkup e receberam alta no mesmo dia.

Fabricante do avião da companhia aérea China Eastern Airlines que caiu na China nesta segunda-feira (21) com 132 pessoas a bordo, a Boeing recuava 3,54% no mercado de ações dos Estados Unidos às 16h20.

Durante todo o dia, a companhia figurou entre as principais baixas entre as 500 empresas que integram o índice S&P 500, referência para a Bolsa de Nova York. As ações das aéreas American, Delta e United recuavam 4,45%, 4,22% e 3,80%, respectivamente.

A American teve aprovado pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) um investimento acionário na Gol, segundo comunicado do órgão do governo brasileiro. A Gol caía 1,45% na Bolsa do Brasil.

Por: Joana Cunha

A Delta Air Lines resolveu elevar o salário da maior parte de seus 75 mil funcionários. É o primeiro aumento da companhia aérea a sua equipe desde 2019, antes da pandemia, que afetou bruscamente o setor.

Em comunicado assinado pelo CEO da Delta, Ed Bastian, a empresa afirma que após os dias sombrios de 2020, a demanda voltou a crescer. O aumento salarial acontece no momento em que as companhias se esforçam para atrair funcionários para atender à retomada da demanda em meio à crise de mão de obra nos Estados Unidos e à inflação.

No texto, em que chamou os funcionários de heróis, Bastian afirma que a era da Covid acabou. "Estamos entrando em um período em que estamos gerenciando esse vírus, em vez de sermos gerenciados por ele", disse. Apesar do otimismo para 2022, a Delta ainda diz esperar perdas neste primeiro trimestre por causa da ômicron.

Por: Eduardo Cucolo

A guerra na Ucrânia deve elevar os custos de empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas que dependem de matérias-primas como trigo e milho, esse último utilizado como ração para animais. Até mesmo o preço de cervejas que levam esses dois ingredientes pode ser afetado caso a crise se prolongue, segundo relatórios do Itaú BBA que analisam companhias brasileiras de capital aberto com ações na B3.

Nos últimos dias, diversos analistas têm apontado que as maiores preocupações neste momento não são os impactos nas exportações brasileiras –a Rússia representa apenas 0,6% das nossas vendas ao exterior. O problema maior estaria nas importações e no preço de algumas commodities.

Rússia e Ucrânia respondem por cerca de 30% das exportações globais de trigo e quase 20% de milho, que tiveram forte alta nos últimos dias.

Um desequilíbrio mundial de oferta de milho pode pressionar as margens da companhia BRF, dada a representatividade do insumo no negócio da empresa –na alimentação de porcos e aves.

"Apesar de enxergarmos a possibilidade da BRF se beneficiar com uma possível quebra na oferta de frango por parte da Ucrânia, entendemos que a inflação de custo do milho deve superar a melhora no cenário dessa proteína, reforçando uma tendência negativa", diz o banco, que manteve recomendação neutra (desempenho em linha com a média do mercado) para o papel BRFS3.

No relatório divulgado na semana passada, os analistas também citam o risco de compressão de margens para a JBS, considerando as operações de frangos e porcos no Brasil e nos EUA.

Por outro lado, nas unidades produtoras de carne bovina o impacto dos grãos deve ser irrelevante, a não ser que toda a cadeia de proteínas fique desequilibrada por um período mais extenso. O Itaú manteve a recomendação de "compra" para o papel JBSS3.

Em relação a outros dois grandes do setor de carnes, os analistas afirmam não ver impactos diretos na Marfrig (a não ser por seu investimento na BRF) e dizem que os dois países não são parceiros comerciais tão relevantes para o Minerva. Foram mantidas as recomendações de "compra" para MRFG3 e BEEF3.

Milho e trigo representam cerca de 10% da estrutura de custos da Ambev, segundo estimativa do banco –algumas utilizam milho e trigo. Mas a companhia possui uma política de proteção (hedge) contra flutuação de preços de aproximadamente 12 meses.

"Avaliamos que os resultados de um aumento nos preços seriam observados apenas em 2023 e caso esta alta permanecesse por um longo período." A recomendação do banco é neutra para ABEV3.

O relatório cita também a M. Dias Branco. Nos três primeiros trimestres de 2021, o trigo representou aproximadamente 43% de toda a estrutura de custos da companhia. A avaliação é que a empresa não está mais conseguindo repassar a inflação para os consumidores na mesma velocidade e grau de antes e que um aumento no preço das commodities pode impactar negativamente as margens.

"Apesar disso, não enxergamos risco de desabastecimento nesse momento, porque o Brasil importa menos de 3% (média de 2018 a 2021) de trigo da Rússia e da Ucrânia." Foi mantida a recomendação neutra para a ação MDIA3. Embora a Camil esteja no setor de massas, segmento dependente do trigo, por meio da Santa Amália, essa operação é pouco representativa. Por isso, não são esperados grandes impactos –recomendação neutra para CAML3.

Em outro relatório, o banco analisou os grandes setores representados na B3 que poderiam ser afetados pelo conflito. A valorização do petróleo e gás, cujos preços devem continuar em alta, deve beneficiar os papéis de PetroRio e 3R.

"Já as implicações para a Petrobras não são tão diretas, uma vez que há uma preocupação na capacidade da empresa de repassar esse aumento para os preços dos combustíveis."

Companhias aéreas, por outro lado, devem ser prejudicadas, dado que empresas como Azul e Gol têm uma parte relevante de seus custos associados aos preços dos combustíveis.

Também é esperado impacto negativo para Natura &Co, pois a Avon Internacional tem cerca de 50% de suas vendas na região do Leste Europeu, uma grande parcela na Rússia.

Os analistas veem ainda efeitos positivos para SLC Agrícola, produtora de algodão, milho e soja, e na CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), pois a Rússia é grande produtora também nesse mercado.

A partir de segunda-feira, 24 de janeiro, Carlos Antunes regressa à TAP Air Portugal como Diretor Regional Brasil/América do Sul.

O executivo retorna à companhia aérea onde iniciou sua carreira, após um período de 10 anos de sólida e bem-sucedida carreira no setor, com operações internacionais e multiculturais nas diversas áreas de negócios da indústria da aviação.

Mário Carvalho, o atual Diretor Geral, assumirá o papel de assessor da companhia aérea portuguesa. Com uma vasta experiência de mais de 40 anos no mercado de aviação, Carvalho ingressou na empresa portuguesa em 1972.

Carlos Antunes é formado em Vendas e Marketing e tem um MBA em Administração de Empresas pela FGV. Antes de regressar à TAP Air Portugal para assumir seu novo cargo, trabalhou por três anos na Copa Airlines como Gerente de Vendas Regionais da companhia aérea com sede na Cidade do Panamá, onde foi responsável por países sul-americanos como Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.

O novo diretor da TAP Air Portugal também teve uma passagem pela Etihad Airways, onde foi responsável pelo desenvolvimento da equipe e estratégias de vendas para o Brasil e os Estados Unidos. Durante dois anos ele esteve baseado em Victoria, capital de Seychelles, como Diretor Geral de Vendas e Distribuição da subsidiária Air Seychelles. Em Roma, participou do projeto de aquisição da subsidiária Alitalia, da qual foi Country Manager no Brasil, durante o período de liquidação judicial.

Em seu primeiro período na TAP Air Portugal, foi Diretor de Marketing para o Brasil e depois Diretor de Inteligência de Mercado para a América do Sul. Também foi responsável pela gestão da Star Alliance Brasil por cinco anos, entre 2007 e 2010. Em 2020, foi novamente nomeado para o mesmo cargo.

Por: Danielle Madureira

As companhias aéreas Azul e Latam informaram nesta segunda-feira (10) que 528 voos foram cancelados e, em alguns casos, reprogramados por conta do afastamento e integrantes da tripulação.

O avanço da variante ômicron tem deixado equipes de pilotos e comissários de bordo em licença médica. Como se trata de uma mão de obra altamente especializada, que exige semanas ou meses de treinamento para quem já é habilitado, não é possível uma reposição imediata.

Procurada pela reportagem, a Azul informou que, desde sexta-feira (7), os afastamentos afetaram 10% de sua malha aérea, cerca de 90 voos diários. Na véspera (6), cancelamentos ou reprogramações comprometiam 5% das operações. Com isso, o total de voos impactados na Azul até agora chega a 405.

A empresa não disponibiliza lista de voos, mas afirma que está entrando em contato diretamente com os clientes que são afetados pelas alterações.

Já a Latam informou que estão sendo cancelados 123 voos, desde ontem, domingo (9), até o próximo domingo (16). Considerando apenas os voos cancelados até hoje, são 64. A aérea ressalta que se trata de um percentual mínimo perto do total de voos nacionais diários operados pela companhia, cerca de 625, em média.

Em comunicado, a Latam orienta os passageiros que, antes de se dirigirem aos aeroportos, confiram o status do voo diretamente no site da companhia.

O SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas) informa não ter dados oficiais sobre o total de profissionais afastados por licença médica. Mas indica que o percentual de afastamentos é maior na Azul porque a companhia já estava operando no limite da sua capacidade.

De acordo com dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), no intervalo entre dezembro de 2020 e novembro de 2021, a participação da Azul atingiu 33,6% em receita por passageiro por quilômetro (RPK, na sigla em inglês), uma alta de 6,8 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior (26,8%), o que levou a Azul à liderança do setor.

Considerando o mesmo intervalo, a participação da Latam caiu de 34,8% para 33,2% e, a da Gol, de 38% para 32,2%.

Questionada, a Gol informou que não teve nenhum voo cancelado por afastamento da equipe.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Azul informou que o foco agora é "acomodar os clientes que estão sendo impactados" e que a empresa trabalha para normalizar a situação o mais rápido possível, tomando as medidas necessárias. A reportagem apurou que a empresa já está contratando pilotos e comissários.
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Confira a lista dos voos cancelados da Latam:


10 de janeiro: LA8190 (Guarulhos-Miami), LA8180 (Guarulhos-Nova York), LA8147 (Lisboa-Guarulhos), LA8113 (Cidade do México-Guarulhos), LA8032 (Guarulhos-Buenos Aires/Aeroparque), LA4676 (Guarulhos-Salvador), LA4679 (Salvador-Guarulhos), LA3320 (Guarulhos-Maceió), LA3607 (Maceió-Guarulhos), LA3509 (Guarulhos-Belém), LA4500 (Belém-Guarulhos), LA3055 (Congonhas-Porto Alegre), LA3806 (Porto Alegre-Congonhas), LA3476 (Guarulhos-Salvador), LA3377 (Salvador-Guarulhos), LA4684 (Guarulhos-Vitória), LA3112 (Vitória-Guarulhos), LA3632 (Guarulhos-Santos Dumont), LA3888 (Santos Dumont-Congonhas), LA3257 (Congonhas-Santos Dumont), LA3274 (Santos Dumont-Congonhas), LA3221 (Guarulhos-Maceió), LA4765 (Maceió-Guarulhos), LA4607 (Guarulhos-Fortaleza), LA4608 (Fortaleza-Guarulhos), LA3170 (Congonhas-Porto Seguro), LA3171 (Porto Seguro-Congonhas), LA3169 (Guarulhos-Palmas), LA4587 (Palmas-Guarulhos), LA3210 (Congonhas-Belo Horizonte/Confins), LA3213 (Belo Horizonte/Confins-Congonhas), LA3232 (Congonhas-Santos Dumont), 10 de janeiro: LA8190 (Guarulhos-Miami), LA8180 (Guarulhos-Nova York), LA8147 (Lisboa-Guarulhos), LA8113 (Cidade do México-Guarulhos), LA8032 (Guarulhos-Buenos Aires/Aeroparque), LA4676 (Guarulhos-Salvador), LA4679 (Salvador-Guarulhos), LA3320 (Guarulhos-Maceió), LA3607 (Maceió-Guarulhos), LA3509 (Guarulhos-Belém), LA4500 (Belém-Guarulhos), LA3055 (Congonhas-Porto Alegre), LA3806 (Porto Alegre-Congonhas), LA3476 (Guarulhos-Salvador), LA3377 (Salvador-Guarulhos), LA4684 (Guarulhos-Vitória), LA3112 (Vitória-Guarulhos), LA3632 (Guarulhos-Santos Dumont), LA3888 (Santos Dumont-Congonhas), LA3257 (Congonhas-Santos Dumont), LA3274 (Santos Dumont-Congonhas), LA3221 (Guarulhos-Maceió), LA4765 (Maceió-Guarulhos), LA4607 (Guarulhos-Fortaleza), LA4608 (Fortaleza-Guarulhos), LA3170 (Congonhas-Porto Seguro), LA3171 (Porto Seguro-Congonhas), LA3169 (Guarulhos-Palmas), LA4587 (Palmas-Guarulhos), LA3210 (Congonhas-Belo Horizonte/Confins), LA3213 (Belo Horizonte/Confins-Congonhas), LA3232 (Congonhas-Santos Dumont), LA3233 (Santos Dumont-Congonhas), LA3429 (Congonhas-Santos Dumont), LA3633 (Santos Dumont-Congonhas), LA3047 (Guarulhos-Imperatriz), LA3048 (Imperatriz-Guarulhos), LA3062 (Guarulhos-Rio Branco), LA3064 (Rio Branco-Guarulhos), LA3548 (Guarulhos-Recife), LA3563 (Recife-Guarulhos), LA3076 (Porto Alegre-Guarulhos), LA3103 (Congonhas-Florianópolis), LA3102 (Florianópolis-Congonhas), LA3218 (Santos Dumont-Congonhas), LA3102 (Florianópolis-Congonhas), LA3218 (Santos Dumont-Congonhas), LA3235 (Congonhas-Santos Dumont), LA4797 (Santos Dumont-Belo Horizonte/Confins), LA3025 (Belo Horizonte/Confins-Santos Dumont), LA3504 (Guarulhos-Londrina), LA3900 (Londrina-Guarulhos).

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